Árvore genealógica de João de Deus Pires Ferreira [1º do nome]


avós
maternos
- + -
MÃE
Joanna Maria de Deus Correia Pinto
- Recife (PE)
avós
paternos
Maria Gonçalves [Ferreira] + Domingos Pires [do Penedo]
PAI
Domingos Pires Ferreira [1º]
1720 - PORTUGAL

IRMÃO(s)
João de Deus Pires Ferreira [1º do nome]
1759

João de Deus Pires Ferreira [1º do nome]
n. 1759 - Recife (PE)
f. 1821 - Recife (PE)
(idade: 62 anos)
 
CÔNJUGE(s)
Angélica Joaquina Rosa
-


FILHO(s) de João de Deus Pires Ferreira [1º do nome] e Angélica Joaquina Rosa

Verbetes
108 / Volume 1
João de Deus Pires Ferreira;
108 / Volume 3A
João de Deus Pires Ferreira;
108 / Volume 3B
João de Deus Pires Ferreira;
108 / Volume 4
João de Deus Pires Ferreira;
122 / Volume 1
JOÃO DE DEUS PIRES FERREIRA;, n. 1759 na freguesia de São Frei Pedro Gonçalves no Recife, e + em abril de 1821 no Recife, Bacharel em Leis pela Universidade de Coimbra em 21.05.1788 (com formatura em 28.05.1788); matriculou-se também em Filosofia em 31.10.1776, e em Matemáticas em 09.11.1778 e 05.10.1781, na mesma Universidade; Administrador da estiva da alfândega de Pernambuco. Desde 1786, com o seu colega da Universidade de Coimbra, o Cônego Bernardo Luiz Ferreira Portugal, lutou para libertar a sua pátria dos horrores do despotismo, assim como lutou para reformar e melhorar a escravidão no Brasil. Ilustríssimo pernambucano de 1817 que com seus irmãos Joaquim e Gervásio Pires Ferreira participou da Revolução Pernambucana de 06 de março de 1817. Esteve preso durante 3 anos na fortaleza da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro e posteriormente nos cárceres da Bahia. Enfermo, em 10.12.1820 recuperou a liberdade, entretanto, veio a falecer logo depois em abril de 1821 (Martins, 1972: 180-181). Casou-se no Recife com ANGELICA JOAQUINA ROSA. Ver descendência deste consórcio no Volume 1, Título 3, página 78.
122 / Volume 2
JOÃO DE DEUS PIRES FERREIRA, n. 1759 na freguesia de São Frei Pedro Gonçalves no Recife, e + em abril de 1821 no Recife, Bacharel em Leis pela Universidade de Coimbra em 21.05.1788 (com formatura em 28.05.1788); matriculou-se também em Filosofia em 31.10.1776, e em Matemáticas em 09.11.1778 e 05.10.1781, na mesma Universidade; Administrador da estiva da alfândega de Pernambuco. Desde 1786, com o seu colega da Universidade de Coimbra, o Cônego Bernardo Luiz Ferreira Portugal, lutou para libertar a sua pátria dos horrores do despotismo, assim como lutou para reformar e melhorar a escravidão no Brasil. Grande amigo do poeta sacro Antonio Pereira de Sousa Caldas (n. 1762 no Rio de Janeiro, e + 1814 no Rio de Janeiro), este, primo legítimo de sua cunhada Genoveva Perpétua de Jesus Caldas, casada com Gervásio Pires Ferreira (Candido, 1992:106-111). Ilustríssimo pernambucano de 1817 que com seus irmãos Joaquim e Gervásio Pires Ferreira participou da Revolução Pernambucana de 06 de março de 1817. Esteve preso durante 3 anos na fortaleza da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro e posteriormente nos cárceres da Bahia. Enfermo, em 10.12.1820 recuperou a liberdade, entretanto, veio a falecer logo depois em abril de 1821 (Martins, 1972: 180-181). Casou-se no Recife com ANGELICA JOAQUINA ROSA. Ver descendência deste consórcio no Volume 1, Título 3, página 78.
122 / Volume 3A
JOÃO DE DEUS PIRES FERREIRA;, n. 1759 na freguesia de São Frei Pedro Gonçalves no Recife, e + em abril de 1821 no Recife, Bacharel em Leis pela Universidade de Coimbra em 21.05.1788 (com formatura em 28.05.1788); matriculou-se também em Filosofia em 31.10.1776, e em Matemáticas em 09.11.1778 e 05.10.1781, na mesma Universidade; Administrador da estiva da alfândega de Pernambuco. Desde 1786, com o seu colega da Universidade de Coimbra, o Cônego Bernardo Luiz Ferreira Portugal, lutou para libertar a sua pátria dos horrores do despotismo, assim como lutou para reformar e melhorar a escravidão no Brasil. Grande amigo do poeta sacro Antonio Pereira de Sousa Caldas (n. 1762 no Rio de Janeiro, e + 1814 no Rio de Janeiro), este, primo legítimo de sua cunhada Genoveva Perpétua de Jesus Caldas, casada com Gervásio Pires Ferreira (Candido, 1992:106-111). Ilustríssimo pernambucano de 1817 que com seus irmãos Joaquim e Gervásio Pires Ferreira participou da Revolução Pernambucana de 06 de março de 1817. Esteve preso durante 3 anos na fortaleza da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro e posteriormente nos cárceres da Bahia. Enfermo, em 10.12.1820 recuperou a liberdade, entretanto, veio a falecer logo depois em abril de 1821 (Martins, 1972: 180-181). Casou-se no Recife com ANGELICA JOAQUINA ROSA. Ver descendência deste consórcio no Volume 1, Título 3, página 78.
122 / Volume 3B
JOÃO DE DEUS PIRES FERREIRA;, n. 1759 na freguesia de São Frei Pedro Gonçalves no Recife, e + em abril de 1821 no Recife, Bacharel em Leis pela Universidade de Coimbra em 21.05.1788 (com formatura em 28.05.1788); matriculou-se também em Filosofia em 31.10.1776, e em Matemáticas em 09.11.1778 e 05.10.1781, na mesma Universidade; Administrador da estiva da alfândega de Pernambuco. Desde 1786, com o seu colega da Universidade de Coimbra, o Cônego Bernardo Luiz Ferreira Portugal, lutou para libertar a sua pátria dos horrores do despotismo, assim como lutou para reformar e melhorar a escravidão no Brasil. Grande amigo do poeta sacro Antonio Pereira de Sousa Caldas (n. 1762 no Rio de Janeiro, e + 1814 no Rio de Janeiro), este, primo legítimo de sua cunhada Genoveva Perpétua de Jesus Caldas, casada com Gervásio Pires Ferreira (Candido, 1992:106-111). Ilustríssimo pernambucano de 1817 que com seus irmãos Joaquim e Gervásio Pires Ferreira participou da Revolução Pernambucana de 06 de março de 1817. Esteve preso durante 3 anos na fortaleza da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro e posteriormente nos cárceres da Bahia. Enfermo, em 10.12.1820 recuperou a liberdade, entretanto, veio a falecer logo depois em abril de 1821 (Martins, 1972: 180-181). Casou-se no Recife com ANGELICA JOAQUINA ROSA. Ver descendência deste consórcio no Volume 1, Título 3, página 78.
122 / Volume 4
JOÃO DE DEUS PIRES FERREIRA;, n. 1759 na freguesia de São Frei Pedro Gonçalves no Recife, e + em abril de 1821 no Recife, Bacharel em Leis pela Universidade de Coimbra em 21.05.1788 (com formatura em 28.05.1788); matriculou-se também em Filosofia em 31.10.1776, e em Matemáticas em 09.11.1778 e 05.10.1781, na mesma Universidade; Administrador da estiva da alfândega de Pernambuco. Desde 1786, com o seu colega da Universidade de Coimbra, o Cônego Bernardo Luiz Ferreira Portugal, lutou para libertar a sua pátria dos horrores do despotismo, assim como lutou para reformar e melhorar a escravidão no Brasil. Grande amigo do poeta sacro Antonio Pereira de Sousa Caldas (n. 1762 no Rio de Janeiro, e + 1814 no Rio de Janeiro), este, primo legítimo de sua cunhada Genoveva Perpétua de Jesus Caldas, casada com Gervásio Pires Ferreira (Candido, 1992:106-111). Ilustríssimo pernambucano de 1817 que com seus irmãos Joaquim e Gervásio Pires Ferreira participou da Revolução Pernambucana de 06 de março de 1817. Esteve preso durante 3 anos na fortaleza da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro e posteriormente nos cárceres da Bahia. Enfermo, em 10.12.1820 recuperou a liberdade, entretanto, veio a falecer logo depois em abril de 1821 (Martins, 1972: 180-181). Casou-se no Recife com ANGELICA JOAQUINA ROSA. Ver descendência deste consórcio no Volume 1, Título 3, página 78.
1603 / Volume 1
JOÃO DE DEUS PIRE FERREIRA, n. 1759 na freguesia de São Frei Pedro Gonçalves no Recife, e + em abril de 1821 no Recife. Bacharel de Leis; filosofia; matemática; administrador da estiva da alfândega de Pernambuco. Casou-se no Recife com ANGÉLICA JOAQUINA ROSA. Pais de:
30009 / Volume 6
João de Deus Pires Ferreira.
30020 / Volume 6
JOÃO DE DEUS PIRES FERREIRA, n. 1759 na freguesia de São Frei Pedro Gonçalves, no Recife, f. ??-04-1821, tb. no Recife. Matriculou-se em filosofia na Universidade Coimbra em 31-10-1776; matriculou-se em matemáticas em 09-11-1778 e 05-10-1781. Na mesma universidade, bacharelou-se em leis em 21-05-1788, com formatura em 28-05-1788. Amigo pessoal e contraparente, além de contemporâneo em Coimbra, do reverendo doutor Antônio Pereira de Sousa Caldas, grande orador e poeta sacro brasileiro [Caldas, 1836; 1872; Candido, 2006, p. 227-35, 281-307], n. 24-11-1762 no Rio de Janeiro, f. 02-03-1814 tb. no Rio de Janeiro, filho de Luiz Pereira de Sousa Caldas, casado em 09-08-1760 no Rio de Janeiro com Anna Maria Gurgel do Amaral. Em 1790, Antônio Pereira de Sousa Caldas escreveu uma obra singular que viria a ser publicada somente em 1821 e que Antônio Candido chamou de Carta Marítima. Dirigida a João de Deus Pires Ferreira, nela o autor narra uma viagem por mar até Gênova. Antônio Candido a interpretou como "um escrito de cunho burlesco e alegremente satírico, que além de conter alguns toques políticos e sociais abria certa perspectiva sobre a renovação eventual da literatura, de maneira original e mesmo única naquela altura em nossa língua" [Candido, 1993, p. 203]. João de Deus Pires Ferreira foi administrador da estiva da Alfândega de Pernambuco. Desde 1786, com um colega da Universidade de Coimbra, o cônego Bernardo Luiz Ferreira Portugal, lutou para libertar a pátria do despotismo da Coroa, assim como lutou para reformar a escravidão no Brasil. Ilustríssimo pernambucano, participou da Revolução Pernambucana de 6 de março de 1817 com seus irmãos Joaquim e Gervásio Pires Ferreira. Esteve preso durante três anos na fortaleza da Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro, e posteriormente nos cárceres da Bahia. Enfermo, em 10-12-1820 recuperou a liberdade, vindo a falecer pouco depois, em abril de 1821 [Martins, p. 180-1]. Casou-se no Recife com ANGÉLICA JOAQUINA ROSA [30020a]. [V. descendência do casal em: Pires Ferreira, v.1, p. 78-9.]

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Ilha das CobrasIlha das Cobras.
Por ter participado da Revolução Pernambucana de 1817, foi encarcerado na Ilha das Cobra, no Rio de Janeiro e veio a falecer logo depois de ser libertado.