Árvore genealógica de Anna Izabel Brígida Carneiro Leão


avós
maternos
Paula Maria de São Pedro + José Mendes da Silva
MÃE
Maria Theodora de Barros Campello
avós
paternos
Anna Izabel Brígida Carneiro + Antonio de Souza Bandeira
PAI
Manuel Netto Carneiro Leão (2º do nome)
- (PE)

IRMÃO(s)
Anna Izabel Brígida Carneiro Leão
1802

Anna Izabel Brígida Carneiro Leão
n. 1802 - Recife (PE)
f. 1849 - Recife (PE)
(idade: 47 anos)
 
CÔNJUGE(s)
Braz Carneiro Leão
1808 - Cabo de Santo Agostinho (PE)


FILHO(s) de Anna Izabel Brígida Carneiro Leão e Braz Carneiro Leão

Verbetes
33194a / Volume 6
ANNA IZABEL BRÍGIDA CARNEIRO LEÃO n. 1802, f. 08-02-1849 no Recife. Filha de Manuel Netto Carneiro Leão [2º do nome] (n. em Pernambuco) e de Maria Theodora de Barros Campello, estes primos entre si. Neta paterna de Anna Izabel Brígida Carneiro (n. <1752> em Pernambuco) e de Antônio de Souza Bandeira (b. 07.01.1744 na Matriz do Corpo Santo no Recife). Bisneta paterna de Manuel Netto Carneiro Leão [1º do nome] e de Francisca Thereza de Jesus de Barros (segundas núpcias desta, viúva de Francisco Virgínio Rodrigues Campello [1º do nome]). Trineta paterna de Manuel Carneiro Leão [1º do nome] e de Rosa Maria de Barros. ANNA IZABEL BRÍGIDA CARNEIRO LEÃO casou-se em 08-09-1830 com seu primo BRAZ CARNEIRO LEÃO - Barão de São Braz-, n. 1808 na vila do Cabo, PE, f. 10-02-1876 no Recife, s. na capela do engenho São Brás. Recebeu o título de barão de São Brás em 17-05-1871. Senhor dos engenhos Retiro, Harmonia, Limoeiro, Cueirinha e São Brás. Secretário da legação brasileira junto à corte de Viena, na Áustria [1829]. Coronel da Guarda Nacional. Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Comendador da Imperial Ordem de Cristo. Filho de Manuel Carneiro Leão [2º do nome] (n. 1779, f. 1847) e de sua primeira esposa, Maria do Carmo Diniz Bandeira, primos entre si, casados em 1800. Neto paterno de Virgínio Rodrigues Campello [2º do nome] (n. 1746 no Recife, f. 1813; senhor do engenho Canha, no município de Santo Antão, comarca de Vitória) e de Rita Josepha de Jesus (n. 1756, f. 1839), primos entre si, casados em 1773 no Recife. Bisneto paterno de Francisca Thereza de Jesus de Barros (n. 1720; não recebeu no nome o sobrenome Carneiro Leão, apesar de ser filha de Manuel Carneiro Leão [1º do nome]) e de Virgínio Rodrigues Campello [1º do nome] ["Mato Grosso"] (n. no Recife, f. 1749 tb. no Recife, ao separar uma briga entre soldados; capitão de auxiliares da praça do Recife; negociante; senhor do engenho da Torre, no Recife). Francisca Thereza de Jesus de Barros, ao enviuvar, casou-se em segundas núpcias com seu primo Manuel Netto Carneiro Leão [1º do nome]. Trineto paterno de Manuel Carneiro Leão [1º do nome] (b. 28-10-1685 na freguesia de São Tiago de Carvalhosa, no Porto [livro 2, M2, fl. 68v.]; emigrou para Pernambuco, tornando-se um dos patriarcas dos Carneiro Leão no Brasil; adquiriu terras do antigo engenho Carnijó, que se encontrava abandonado desde a invasão holandesa; senhor também do engenho Contraçude, em Jaboatão, propriedade que permaneceu na família por gerações; deixou larga descendência) e de Rosa Maria de Barros, descendente da família Barros Barreto, de abastados proprietários de engenho em Pernambuco). Tetraneto paterno de Francisco Carneiro Leão (b. 20-11-1650 no Porto, segundo consta do Livro 2 de batismo, M2, fl. 11, de São Tiago de Carvalhosa) e de Luíza Barbosa Ferreira (b. 05-03-1662 na freguesia de São Tiago de Carvalhosa, Livro 2, M2, fl. 17v.). Pentaneto paterno de Pedro Carneiro e de Maria Antônia Leão, originários da freguesia de São Tiago de Carvalhosa, no Porto; tiveram seis filhos, cujos descendentes no Brasil instalaram-se em Pernambuco, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Primo de Manuel Thomaz Rodrigues Campello, 1º barão do Rio Formoso [v. 31568 e 23.188]. Primo de Manuel Joaquim Carneiro da Cunha, barão de Vera Cruz [v. 33209] [Auler, 1943, p. 124; Barata, Cunha Bueno, t.1, v.1, p. 650-5; Borges da Fonseca, v.1, p. 53-5; v.2, p. 272-3; Cascão; Cavalcanti, v.1, p. 180-6, p. 219-21; 1975, p. 36, 50-3, 58; Chermont de Miranda, v.9, p. 28; Freitas; Honorato, p. 23-4, p. 161, 182-7; Moya, v.3, p. 362; Rheingantz, p. 30, 61; Vasconcellos, p. 436].