Árvore genealógica de Maria Dorotheia Joaquina de Seixas [1ª]


avós
maternos
Maria da Rocha Fiuza + Francisco de Seixas da Fonseca [1º]
MÃE
Francisca de Seixas da Fonseca
1706 - Rio de Janeiro (RJ) † 1766 - Ouro Preto (MG)
avós
paternos
- + -
PAI
Bernardo da Silva Ferrão
- Ouro Preto (MG)

IRMÃO(s)
Maria Dorotheia Joaquina de Seixas [1ª]
1737

Maria Dorotheia Joaquina de Seixas [1ª]
n. 1737 - Ouro Preto (MG)
f. 1775 - Ouro Preto (MG)
(idade: 38 anos)
 
CÔNJUGE(s)
Balthazar João Mayrinck
1736 - Rio de Janeiro (RJ)


FILHO(s) de Maria Dorotheia Joaquina de Seixas [1ª] e Balthazar João Mayrinck

Verbetes
30315 / Volume 6
Maria Dorotheia Joaquina de Seixas [primeira do nome] [v. Capítulo 2, p. XXX].
30321 / Volume 6
MARIA DOROTHEIA JOAQUINA DE SEIXAS [primeira do nome], n. c. 1737 em Vila Rica, b. 08-05-1738 na matriz de N. Sa. da Conceição de Antônio Dias, f. 24-08-1775 em Vila Rica, em consequência do nascimento de seu filho Francisco de Paula Mayrink. Casou-se em 27-08-1765, por volta das cinco horas da tarde, na capela da casa-grande conhecida como Solar dos Ferrões, residência de sua mãe, Francisca de Seixas da Fonseca, viúva do tenente-general Bernardo da Silva Ferrão - com dispensas de banhos ante matrimonium e despacho do ilustríssimo e reverendíssimo senhor vigário capitular, o dr. Ignacio Corrêa de Sá, por não constar haver impedimento canônico, em presença do reverendo vigário desta freguesia, o dr. João de Oliveira Magalhães, e servindo de testemunhas o governador da capitania de Minas Gerais, Luiz Diogo Lobo da Silva, e o ajudante-de-ordens, João Carlos Xavier da Silva Ferrão [v. 30318], irmão da nubente [livro de assentamento de casamentos da matriz de Antônio Dias, Vila Rica, ano de 1765, fl. 227v.] -, com BALTHAZAR JOÃO MAYRINCK [3º do nome] [30321a], n. 1736 no Rio de Janeiro, b. 12-12-1736 na freguesia da Sé, catedral do Rio de Janeiro - e, tudo faz crer, em perigo de vida, visto lhe terem sido postos os santos óleos -, f. 14.-01-1815 em Itaverava MG. Segundo assento paroquial, "faleceu com o sacramento da penitência Balthazar João Mayrinck, homem branco, de setenta e nove anos, casado (em segundas núpcias), seu corpo foi encomendado, acompanhado e sepultado dentro da matriz de Santo Antônio de Itaverava". No fim da vida, Balthazar João Mayrinck [3º do nome] morava em sua fazenda Fundão das Goiabas, no fundo do vale por onde passa o rio Mayrinck, em Itaverava. No triênio de 1767-1769, serviu como tesoureiro da Casa de Fundição de Vila Rica, e, como recompensa pelo exercício desse cargo de grande responsabilidade, recebeu de d. João V, em 15-06-1769, a patente de capitão da cavalaria auxiliar da nobreza da comarca de Vila Rica. Em 1770, arrematou o ofício de escrivão dos feitos da Fazenda, exercendo-o de 01-01-1771 a 31-12-1775. Balthazar João Mayrinck [3º do nome] foi para Vila Rica ainda moço, atraído por dois de seus irmãos que eram sacerdotes: Henrique João Mayrinck, irmão inteiro (n. 1738 no Rio de Janeiro, f. 10-01-1766 em Vila Rica; sacerdote do hábito de São Pedro), e Antônio Correa Mayrinck [2º do nome], meio-irmão pelo lado paterno (n. 1725 no Funchal, f. 26-1782 em Vila Rica; sacerdote; doutor em cânones pela Universidade de Coimbra; vigário colado na freguesia de N. Sa. do Pilar de Vila Rica por quase vinte anos). Balthazar João Mayrinck [3º do nome] e Henrique João Mayrinck eram filhos de Antônio Correa Mayrinck [1º do nome] (n. 1695 na freguesia da Sé do Funchal, na Ilha da Madeira, f. no Rio de Janeiro) e de sua segunda esposa, Maria do Rosário Fagundes (n. 1714 na Ilha do Faial, arquipélago dos Açores; f. no Rio de Janeiro; estava viva em 11-08-1767, quando do batismo de sua neta Maria Dorotheia Joaquina de Seixas), casados em 1736 na freguesia da Sé do Rio de Janeiro. Antônio Correa Mayrinck [1º do nome] e sua primeira esposa, Maria Josepha da Encarnação, haviam se casado no Funchal e eram pais do sacerdote Antônio Correa Mayrinck [2º do nome]. Antônio Correa Mayrinck [1º do nome] - pai de Balthazar João Mayrinck [3º do nome], de Henrique João Mayrinck e de Antônio Correa Mayrinck [2º do nome] - era irmão de: 1) Phelipe Correa Mayrinck (casou-se e deixou descendência); 2) Antônio Correa Mayrinck (casou-se e deixou descendência); 3) Balthazar João Mayrinck [2º do nome] (n. no Funchal, f. em Angola; capitão de navios); e 4) Clara Antônia Mayrinck (b. 16-08-1693 na freguesia da Sé, no Funchal; estava viva em 1755; casou-se em 28-04-1706 na freguesia da Sé, no Funchal, com Francisco Carvalho Pereyra, n. 13-10-1678 na aldeia dos Castanhos, na Ilha da Madeira; o casal deixou descendência). Balthazar João Mayrinck [3º do nome] era neto de Balthazar João Mayrinck [1º do nome], n. na Holanda, no lugarejo de Ornet, situado à beira do rio Nieuw Maas, ao lado da atual cidade-porto de Roterdã, f. já em 1706, no Funchal; converteu-se ao catolicismo; depois de radicado no Funchal, fazia viagens da Ilha da Madeira ao Brasil. Casou-se no Funchal com Maria Correa de Santo Antônio [ou da Fonseca] (n. 09-08-1673 na freguesia da Sé, no Funchal) [Barata, Cunha Bueno, t.1, v.2, p. 1465-6; Brotero, p. 333; Lessa, p. 305-31; Roberto Menezes de Moraes, comunicação pessoal; Trindade, 1951, p. 183-9]. Em 1775, ao falecer, Maria Dorotheia deixou Balthazar com cinco filhos pequenos, menores de nove anos. Quase todos os membros da família estão sepultados na igreja de N. Sa. da Conceição de Antônio Dias. Maria Dorotheia Joaquina de Seixas [primeira do nome] e Balthazar João Mayrinck [3º do nome] foram pais de:

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Ouro PretoPanorama de Ouro Preto.
Autor desconhecido <1870-1875>
Imagem exposta no Museu da Independência
de Ouro Preto, em 1998.