História de Maria Isidora Pais Barreto


Verbetes / Volume
31214 / V.6
Maria Isidora Pais Barreto.
31219 / V.6
MARIA ISIDORA PAIS BARRETO. Casou-se em 06-06-1830, no Recife, na freguesia de Santo Antônio [Livro 5, fl. 27], com BENTO JOSÉ LAMENHA LINS [1º do nome] [31219a], n. 1801 no engenho Quilebra, em Sirinhaém PE, f. 16-05-1862 no Recife. Sentou praça em 1817. Teve participação ativa no combate de Pirajá, na Bahia, em 02-07-1823, quando da expulsão do general português Ignacio Madeira de Mello pelas tropas do general Labatut, a fim de assegurar a independência do Brasil. Posteriormente participou dos combates de 1825 a 1827 em Cevales, Colônia do Sacramento, Yogoany, Hande e Juncaí, na região do Rio da Prata, em defesa do Brasil. Em 1824, quando major, foi o responsável pela prisão do presidente da província de Pernambuco, Manuel de Carvalho Pais de Andrade. Governador das armas de Pernambuco em l848. Tenente-coronel comandante da Guarda Nacional. Dignitário da Ordem do Cruzeiro [v. LINS, 21.219] [Barata, Cunha Bueno, t.1, v.2, p. 1296-7; Cabral de Mello, 2004, p. 174; Cavalcanti, 1966; Leite, p. 98; Pereira da Costa, p. 203]. Maria Isidora Pais Barreto e Bento José Lamenha Lins deixaram aparentemente oito filhos, entre os quais: