Árvore genealógica de Francisco do Rego Barros [6º]


avós
maternos
- + -
MÃE
Maria Anna Francisca de Paula Cavalcanti de Albuquerque [1ª]
avós
paternos
Maria Rita de Albuquerque e Mello + Sebastião Antônio de Barros e Mello
PAI
Francisco do Rego Barros [5º]
1770

IRMÃO(s)
Francisco do Rego Barros [6º]
1802

Francisco do Rego Barros [6º]
n. 1802 - Cabo de Santo Agostinho (PE)
f. 1870 - Recife (PE)
(idade: 68 anos)
 
CÔNJUGE(s)
Maria Anna Francisca de Paula Cavalcanti de Albuquerque [2ª]
1816 -


FILHO(s) de Francisco do Rego Barros [6º] e Maria Anna Francisca de Paula Cavalcanti de Albuquerque [2ª]

Verbetes
30916 / Volume 6
Francisco do Rego Barros [6º do nome].
30961 / Volume 6
FRANCISCO DO REGO BARROS [6º do nome], n. 04-02-1802 no engenho Trapiche, no Cabo de Santo Agostinho PE, b. 19-04-1802 na capela do engenho, f. 04-10-1870 no Recife, s. tb. no Recife, no cemitério de Santo Amaro, no túmulo de seu irmão, o conselheiro Sebastião Antônio do Rego Barros. Bacharel em matemática, formado em Paris. Brigadeiro do Exército brasileiro. Comandante superior da Guarda Nacional. Cavaleiro da Ordem da Rosa e da Ordem de São Bento de Avis. Fidalgo da Casa Imperial. Veador de Sua Majestade Imperial. Grande do Império. Comendador da Real Ordem de Cristo de Portugal. Deputado à Assembleia Geral por Pernambuco [1830-50]. Presidente das províncias de Pernambuco [de 02-02-1838 a 03-04-1841 e de 07-12-1841 a 12-04-1844] e do Rio Grande do Sul [1865]. Senador do Império por Pernambuco [1850-70] [v. 33096]. Barão da Boa Vista em 18-07-1841. Visconde da Boa Vista em 02-12-1854. Conde da Boa Vista em 28-08-1866 [v. 33126]. Casou-se em 10.02.1833 na capela do engenho Trapiche na Freguesia do Cabo com sua sobrinha MARIA ANNA FRANCISCA DE PAULA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE [segunda do nome] [ou MARIA ANNA FRANCISCA DE ALBUQUERQUE MARANHÃO] [30961a], n. 1816 na Freguesia de Santo Amaro de Jaboatão, e f. 25-02-1891 no Recife. Filha de Maria Anna do Rego Barros [v. 31172] e de Afonso de Albuquerque Maranhão (senador do Império pelo Rio Grande do Norte em 1836-57) [Barata, Cunha Bueno, t.1, v.2, p. 1881-2; Borges da Fonseca, v.1, p. 9; Cavalcanti, p. 190; Moya, v.1, p. 95-6; v.3, p. 34]. Francisco do Rego Barros e Maria Anna Francisca de Paula Cavalcanti de Albuquerque foram pais de:
33096 / Volume 6
FRANCISCO DO REGO BARROS [6º do nome] - SENADOR DO IMPÉRIO EM PERNAMBUCO, SEGUNDA CADEIRA
N. 04-02-1802 no engenho Trapiche, em Pernambuco, f. 04-10-1870 no Recife. Conde da Boavista. Senador de 1850 a 1870. [v. 30961 e 23.126.] [Taunay, p. 136].
33126 / Volume 6
FRANCISCO DO REGO BARROS - BARÃO, VISCONDE E CONDE DA BOAVISTA
N. 04-02-1802 no engenho Trapiche, no Cabo de Santo Agostinho PE, f. 04-10-1870 no Recife. Recebeu o título de barão da Boa Vista em 17-07-1841. Recebeu o título de visconde da Boa Vista em 02-12-1858. Recebeu o título de conde da Boa Vista em 28-08-1866. Formado em matemáticas na Universidade de Paris. Brigadeiro do Exército. Deputado à Assembleia provincial de Pernambuco em várias legislaturas. Deputado à Assembleia Geral pela província de Pernambuco. Presidente da província de Pernambuco em 1837-41 e em 1841-44. Presidente da província do Rio Grande do Sul em 1865. Senador do Império por Pernambuco em 1850-70. Grande do Império. Veador de S. M. a Imperatriz. Fidalgo cavaleiro da Casa Imperial. Dignitário da Imperial Ordem do Cruzeiro. Cavaleiro da Imperial Ordem da Rosa. Cavaleiro da Imperial Ordem de São Bento de Avis. Comendador da Real Ordem de Cristo de Portugal. Irmão João de Rego Barros, barão de Ipojuca [v. 33160]. Irmão de Maria da Conceição do Rego Barros, casada com Manuel Francisco de Paula Cavalcanti, barão de Muribeca [v. 33176]. Filho de Francisco do Rego Barros [5º do nome] [v. 30913] (n. c. 1773; coronel do regimento de milícias da vila do Cabo de Santo Agostinho PE; cavaleiro fidalgo da Casa Imperial; senhor do engenho Trapiche, no Cabo de Santo Agostinho) e de Maria Anna Francisca de Paula Cavalcanti de Albuquerque. Neto paterno de Sebastião Antônio de Barros e Mello (b. 06-11-1720 em São Lourenço da Mata PE, f. 1783; fidalgo cavaleiro da Casa Real; coronel do regimento de milícias da praça do Recife; administrador dos vínculos dos engenhos Água Fria, Pintos e Maciape) e de Maria Rita de Albuquerque e Mello. Neto materno de Francisco Xavier Cavalcanti e de Felipa Cavalcanti de Albuquerque. Provavelmente parente de João Joaquim da Cunha Rego Barros - 3º Barão de Goiana [33153_6].
Casou-se em 10.02.1833 na capela do engenho Trapiche na Freguesia do Cabo com sua sobrinha MARIA ANNA FRANCISCA DE PAULA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE [segunda do nome] [ou MARIA ANNA FRANCISCA DE ALBUQUERQUE MARANHÃO] [30961a], n. 1816 na Freguesia de Santo Amaro de Jaboatão, e f. 25-02-1891 no Recife. Filha de Maria Anna do Rego Barros e de Afonso de Albuquerque Maranhão (senador do Império pelo Rio Grande do Norte em 1836-57) [v. 31172a]. [Auler, p. 124; Barata, Cunha Bueno, t.1, v.2, p. 1881-3; Cavalcanti, v.2, p. 40, 50, 67-70; Chermont de Miranda, v.2, p. 36-8; v.4, p. 137; v.6, p. 188-9; v.7, p. 163; v.9, p. 151; Freitas; Honorato, p. 13-5, 24; Moya, v.1, p. 95; 1952, p. 132; Pereira da Costa, p. 387-90; Rheingantz, p. 12, 43; Taunay, p. 136; Vasconcellos, p. 81-2].

Ver 5 foto(s) no álbum
Francisco do Rego Barros  [6º]Francisco do Rego Barros [6º], n. 1802 f. 1870 (30916_6, 30961_6, 33096_6, 33126_6), Barão, Visconde e Conde da Boa Vista; foto acervo Karla Montenegro.
Francisco do Rego Barros  [6º]Francisco do Rego Barros [6º], n. 1802 f. 1870 (30916_6, 30961_6, 33096_6, 33126_6), Barão, Visconde e Conde da Boa Vista; foto acervo Karla Montenegro.
Casarão do Conde da Boa VistaCasarão do Conde da Boa Vista, Francisco do Rego Barros (6º do nome) [ver #30961 V.6], no Recife.
Acervo: Maria Pessoa.
Cremeira Boa VistaCremeira do serviço do Conde da Boa Vista, Francisco do Rego Barros.
Cortesia de Victorino Chermont de Miranda.
Jarro do Conde da Boa VistaJarro para clarete com guarnição em prata francesa com as iniciais BV - do Conde da Boa Vista - sob coroa do conde.
Coleção de João de Souza e Silva.
in Veiga, 1996, p. 147.
Foto de Pedro Osvaldo Cruz.
Cortesia de Victorino Chermont de Miranda.