História de José Pedro dos Reis Carneiro da Cunha


Verbetes / Volume
48247
JOSÉ PEDRO DOS REIS CARNEIRO DA CUNHA, F. 15.12.1848 no seu engenho Poço. Esteve logo depois de casado no engenho Tirapuá, no freguesia de Pão d`Alho , com rendeiro, depois, também com rendeiro na freguesia de Nazareth. Comprou o engenho Boa Vista, no Estado da Paraíba. Pouco depois de estar ali, rebentou a revolução de 1824, em que tomou parte com seu filho, Major Diogo Soares de Albuquerque (segundo do nome). Ao retornar da revolução encontrou a sua fazenda e fortuna completamente arruinada. Permutou o referido engenho Boa Vista pelos engenhos Saboeiro e Peixe de Baixo (sempre na Paraíba) nos quais trabalhou em sociedade com seu filho Diogo até o ano de 1843, em que por motivos políticos viu-se obrigado a vendê-los e deixou a Paraíba. Arrendou o engenho Caloanda, na freguesia da Luz (em Pernambuco), do qual saiu em 1847 para morar e associar-se com seu filho Diogo, no engenho Poço, onde veio a falecer em 15.12.1848. JOSÉ PEDRO DOS REIS CARNEIRO DA CUNHA, casou-se com 15 anos, em <1793> com sua prima ÂNGELA FELÍCIA DE ALBUQUERQUE LINS E MELLO (ela, com 17 anos de idade). Filha de Joaquim José de Albuquerque Uchoa e de Joanna Maria da Conceição da Cunha.
José Pedro dos Reis Carneiro da Cunha e Ângela Felícia de Albuquerque Lins e Mello, tiveram sete filhos, dentre estes, pais de: