História de Maria Josephina Libânia Burle


Verbetes / Volume
32838b / V.6
MARIA JOSEPHINA LIBÂNIA BURLE [32838b], n. 25-04-1828 no Recife, f. 14-09-1898 em Apipucos, tb. no Recife. Irmã de José Emanuel Burle [Cazuza] (n. 22-05-1826 no Recife, f. 1906 tb. no Recife), casado com Maria Augusta Wanderley Campello [Mariquinha]. Filha de Joseph Isidore Burle [Dindinho] (n. em Arles, na Provença, França, f. 16-05-1871 no Recife; comerciante do ramo da panificação; acumulou seu patrimônio no comércio do Recife) e de Maria Joaquina Peres Campello (n. 1810 no Recife, f. 30-10-1893 tb. no Recife) [v. PERES CAMPELLO, 21.486]. Neta paterna de Joseph Burle e de Hélène Claire Arnier, originários da Provença, na França, e radicados em Lisboa; com a invasão napoleônica de Portugal e a vinda da família imperial para o Brasil, em 1808, transferiram-se para o Recife. Netos maternos de José Peres Campello e de Maria da Penha Torres.
Cláudio Cândido Dubeux e Maria Josephina Libânia Burle tiveram 21 filhos, dos quais somente quatorze atingiram a idade adulta [Lins, t.1, p. 72-93, 383; Pires Ferreira, v.1, p. 237; Vaughan]. Residiam em Apipucos, nos arredores do Recife, onde nasceram todos os seus filhos.
Foram pais de:

Anexos


Árvore Genealógica das famílias Burle e Dubeux no Brasil.

MUNDICO (Raimundo Bandeira Vaughan), Rio. Maio de 1957.




Álbum de fotografias (3)
Maria Josephina Libânia BurleMaria Josephina Libânia Burle (V.6 #32838a); foto acervo Fundação Joaquim Nabuco, FR-0359; fotógrafo: Alberto Henschel, Recife.
Maria Josephina Libânia BurleMaria Josephina Libânia Burle
Minha neta, dê-me sua netaNesta fotografia pintada "Minha neta, dê-me sua neta", vemos Maria Joaquina Peres Campello (Burle), com sua trineta Christina ao colo, e, sentada à sua direita, a sua filha Maria Josephina Libânia Burle (Dubeux), bisavó de
Christina. Em pé, à sua esquerda, a sua neta, Maria Augusta Burle Dubeux (Vaughan), avó de Christina, e também de pé, à sua direita, a sua bisneta, Helen Dubeux Vaughan (Bandeira), mãe de Christina
(in, Freitas, 2017, pg. 68, e, contribuição de Marina Bandeira Klink, em março de 2021).