Árvore genealógica de José Mariotte de Lima Rebello


avós
maternos
Lavínia Lydia Castello Branco da Rocha + Cesar Colaço Veras
MÃE
Nympha Colaço Veras
1889 - Parnaíba (PI) † 1979 - Rio de Janeiro (RJ)
avós
paternos
Antônia de Lima Castello Branco Pires Ferreira + Patriotino Gomes Rebello
PAI
José Pires de Lima Rebello
1885 - Barras (PI) † 1940 - Parnaíba (PI)

IRMÃO(s)
José Mariotte de Lima Rebello
1921

José Mariotte de Lima Rebello
n. 1921 - Parnaíba (PI)
f. 1989 - Rio de Janeiro (RJ)
(idade: 68 anos)
 
CÔNJUGE(s)
Cybele de Mello Oliveira
1927 - Cataguases (MG)


FILHO(s) de José Mariotte de Lima Rebello e Cybele de Mello Oliveira

Verbetes
10851 / Volume 2
José Mariotte de Lima Rebello;
10913 / Volume 2
JOSÉ MARIOTTE DE LIMA REBELLO, n. 31.07.1921 na Parnaíba, e + em 06.08.1989 no Rio de Janeiro. Engenheiro; Secretário de Obras do Estado do Piauí; por sua inspiração foi projetada e construida s grande barragem de Boa Esperança (entre o Piauí e o Maranhão); estudou e projetou o porto marítimo de Luiz Correia, no Piauí. Casou-se em 11.02.1950 no Rio de Janeiro com CYBELE DE MELLO OLIVEIRA, n. 18.09.1927 em Cataguazes, MG. Formada no Instituto de Educação, RJ (1948); Funcionária da FUNABEM, RJ. Pais de:

Anexos


As Velhas Casas de Fazendas

Por Mariotte Rebello, Julho de 1985.


Cartas


Ver carta de José Mariotte de Lima Rebello, enviada de Rio de Janeiro (RJ) em 09-04-1986


Ver carta de José Mariotte de Lima Rebello, enviada de Rio de Janeiro (RJ) em 20-02-1986



Ver 2 foto(s) no álbum
José Mariotte de Lima RebelloVista frontal da Casa-grande da fazenda Olho d´Água dos Pires, construída <1847>. Foto Acervo João Dias Rezende Filho.
José Mariotte de Lima RebelloDesenho da planta-baixa e vista frontal da Casa-grande da fazenda Olho d'Água dos Pires, construída <1847> com 445m2. Planta-baixa feita por José Mariotte de Lima Rebello (10851_2, 10913_2), em 1986. Como se pode notar, os banheiros para mulheres e homens são adaptações recentes. Certamente, originalmente, os alpendres rodeavam a Casa-grande como um tipo de corredor de comunicação, tendo portas somente para a sala principal e com as áreas de serviços da casa. Os quartos para os filhos homens, possuíam portas-janelas para um dos alpendres. Os quartos para as filhas não possuíam portas-janelas, nem janelas para os alpendres, somente portas de comunicação com o quarto dos pais e entre eles. Este hábito de construção dos quartos das filhas nas casas-grandes do Baixo Parnaíba era uma forma de proteção para as filhas. Fotógrafo Guilherme Maranhão, São Paulo, 2015.